O e-mail ainda é necessário na assessoria de comunicação?
O WhatsApp e as redes sociais se tornaram ferramentas de comunicação rápida. No dia a dia de trabalho, principalmente na assessoria de comunicação, estes meios facilitaram o acesso entre o assessor e o cliente, além de ser uma maneira de fácil interação entre a empresa e seus stakeholders. Com tantas praticidades para se comunicar, será que o e-mail ainda é necessário?
Para responder essa pergunta, é preciso lembrar que o e-mail é considerado um documento e aceito como prova em diversos segmentos sociais, por exemplo, órgãos públicos, comércio e também para fins jurídicos, ou seja, trata-se de uma ferramenta que possui credibilidade e deve ser utilizada formalmente.
O assessor de comunicação que, geralmente, atua com redes sociais, não deve esquecer que o e-mail ainda é necessário, pois esta realidade deve permanecer por um bom tempo. O envio de releases, primordialmente, é encaminhado às redações através do e-mail. Contratos com clientes, parcerias e até mesmo os clippings são enviados utilizando este tipo de ferramenta.
Outro aspecto que destaca a importância do uso do e-mail é a imagem. As redes sociais e o WhatsApp reduzem a qualidade de fotografias. Caso não exista a possibilidade de acesso compartilhado aos serviços de armazenamento e sincronização de arquivos online, o e-mail é a melhor forma de manter a qualidade da imagem que estará em anexo.
Em relação aos clientes, o e-mail é uma estratégia eficaz de comunicação assertiva, que proporciona a potencialização de vendas de serviços e, consequentemente, a visibilidade e fortalecimento da marca. Por isso, assim como as redes sociais, o e-mail deve ser considerado válido para o assessor e seus clientes.
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Artigo escrito por Renan Watanabe – Jornalista (MTB: 82.179/SP), pós-graduando em Comunicação e Jornalismo Digital – Ingrediente Comunicação
