A newsletter ainda é uma estratégia assertiva?
A praticidade de acesso às informações possibilitou otimizar algumas ações que visam atrair a atenção de clientes, sobretudo, nas redes sociais. Além disso, os aplicativos de troca de mensagens, como o WhatsApp e Telegram, também são ferramentas que facilitam a proximidade com o público de interesse, entretanto, o e-mail ainda é necessário para este tipo de contato, principalmente a newsletter (ou boletim informativo).
Trata-se de uma publicação regular enviada aos assinantes com conteúdos de interesse corporativo. Seus elementos são similares aos de jornais e revistas, com periodicidade, diversas informações, linha editorial e produção visual atrativa. Para obter uma lista de contatos, é fundamental que no site da empresa esteja disponível uma área para que o cliente insira o e-mail, sinalizando que deseja receber a newsletter.
A newsletter, diferentemente do e-mail marketing, é focada em informações internas e relevantes direcionadas ao público de interesse, ou seja, atua propriamente em continuar despertando o envolvimento do público com a empresa/marca. Essa é uma estratégia assertiva e atrativa para fidelizar um cliente, por isso, material é enviado apenas para pessoas que concordam em receber os conteúdos, facilitando o contato com quem realmente deseja obter estas informações.
O assessor de comunicação deve elaborar a newsletter tendo como foco principal as ações que transmitam credibilidade aos clientes. O objetivo não é conquistá-los, uma vez que eles já possuem relação direta com a empresa/marca assessorada, mas garantir que a fidelização seja continua, isto é, mesmo com a concorrência, o público de interesse permanecerá consumindo os produtos ou serviços.
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Artigo escrito por Renan Watanabe – Jornalista (MTB: 82.179/SP), Especialista em Comunicação e Jornalismo Digital- Ingrediente Comunicação