Com a chegada das chuvas, cresce a atenção para repelentes de prevenção à dengue

 

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Produtos repelentes com indicações para bebês acima de 6 meses e gestantes, em gel e spray, são armas de uma Indústria química de Garça/SP, com certificação da Anvisa e laudos comprobatórios de eficácia contra a dengue e febre amarela

Com a chegada dos dias mais quentes e chuvosos, cresce a preocupação da população em relação à dengue, além das outras doenças transmitidas pelo mosquito aedes aegypti, como zika e chikungunya. De acordo com dados do Boletim Epidemiológico do Ministério de Saúde, semana epidemiológica 34 (17 de agosto), último relatório divulgado disponível para consulta, o estado de São Paulo contabilizava prováveis mais de 200 mil casos de dengue, com uma taxa incidência de 450 casos para cada 100 mil habitantes. Os óbitos chegavam a 117.

Neste período chuvoso e mais quente, as medidas preventivas são, além de evitar acúmulo de água parada, a proteção pessoal com os repelentes. A Henlau Química, indústria localizada em Garça, a 420 km de São Paulo, possui uma linha repelente e de proteção solar que podem ser utilizadas por bebês e adultos, em opções em spray, creme e gel.

Norberto Luiz Afonso, CEO da empresa, conta quando começou a investir na linha de repelentes. “A Henlau iniciou a produção de repelentes em 2015, complementando a linha de produtos de proteção à pele, como os cremes, que são propriamente equipamentos de proteção individual. Além deles, temos também protetores solares e desengraxantes. A linha de repelentes possui o spray, com IR3535 (isento de deet), spray e gel, com icaridina, protetor solar fator 30, oil free e ação repelente para insetos”.

A linha repelente da indústria de Garça pode ser usada de bebês a adultos, inclusive grávidas. “Com o princípio ativo IR3535, o spray é indicado para bebês a partir de 6 meses. Já os protetores solares com ação repelente possuem vitamina E, um antioxidante natural da pele, hidratante e FPS 60. Contém também Bio Ativo Marinho, que ajuda na proteção da pele contra agentes naturais”, detalha Jayme Prado, diretor comercial da indústria química.

Repelentes certificados garantem proteção

Os produtos repelentes da indústria química possuem certificação da Anvisa e laudos comprobatórios de sua eficácia contra os mosquitos da dengue e febre amarela. “Como em todos os produtos desenvolvidos pela nossa empresa, seguimos os procedimentos regulatórios para liberação à venda sem risco ao consumidor. Neste momento de pandemia, as atenções estão todas focadas à 2ª onda do novo coronavírus, mas o combate à dengue não deve ser esquecido. Porém, notamos no mercado uma estabilidade na procura de repelentes em relação às mesmas épocas de outros anos, quando o momento seria de aumento”, alerta Norberto.

A estabilidade na procura por repelentes representa risco à saúde pública, já que a dengue e outras doenças transmitidas pelo aedes aegypti surgem com maior incidência neste período de calor. Por isso, a população não deve descartar as medidas preventivas que incluem o uso dos repelentes.

Estes produtos criam uma proteção contra a picada e, consequentemente, a contaminação das doenças. “O consumidor deve buscar proteção de repelentes com princípios ativos mais modernos e com possibilidades de maior tempo de proteção, sem problemas com reaplicação”, recomenda o CEO da empresa.

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